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SEXTETO DE JAZZ DE LISBOA
JUL 16 | 21:30
Tomás Pimentel trompete, fliscórnio / trumpet, flugelhorn
Ricardo Toscano sax alto / alto sax
Edgar Caramelo sax tenor / tenor sax
Mário Laginha piano
Francisco Brito contrabaixo / double bass
Mário Barreiros bateria / drums

 PRÉMIOS E RECONHECIMENTOS  |  AWARDS AND RECOGNITION

 

  #1 JazzLogical "Acontecimento do Ano" 2015 - o (re)encontro do Sexteto de Jazz de Lisboa

  #3 JazzLogical "Músico/Grupo do Ano" 2015

O Sexteto de Jazz de Lisboa (SJL) formou-se em 1984 e afirmou-se justamente como um dos primeiros e mais notáveis grupos de jazz portugueses, profissionais “a tempo inteiro”. Era a primeira vez que surgia um grupo de jazz de constituição relativamente alargada e, acima de tudo, com uma frente de três instrumentos de sopro (um trompete e dois saxofones). Em 1988, publicaram o seu único álbum - Ao Encontro, gravado no ano anterior.

 

O repto lançado por António Curvelo e Manuel Jorge Veloso aos músicos que participaram no único disco do Sexteto para, ao fim de quase 30 anos, se reencontrarem em palco integrando o Ciclo “Histórias do Jazz em Portugal” foi entusiasticamente aceite por todos eles, com a promessa imediata de não só revisitarem

criativamente o repertório do disco mas, também, de estrearem novas composições e arranjos da autoria dos seus vários membros.

 

Ensombrados pelo súbito desaparecimento de Jorge Reis, os restantes músicos decidiram manter o projecto de pé, agora também como uma sentida homenagem ao seu companheiro e amigo, convidando para o seu lugar o jovem Ricardo Toscano. O facto de Ricardo Toscano ter sido escolhido pelos seus maiores como membro convidado do SJL diz bem da qualidade indiscutível que já irradia com tão poucos anos de actividade profissional.

 

Adaptado da folha de sala do concerto do Sexteto de Jazz de Lisboa na Culturgest, texto da autoria de António Curvelo e Manuel Jorge Veloso

Aquilo que poderia não ter passado de um saudável exercício de nostalgia acabou por se traduzir, em palco, numa música cheia de propósito e marcada por uma sonoridade surpreendentemente contemporânea; aquilo que era suposto ter sido um “one off” teve como consequência uma chuva de solicitações por parte dos programadores de vários festivais (como o Angra Jazz ou a Festa do Avante) e salas de concerto (como a Culturgest, o Centro Cultural Vila Flor ou o Teatro Micaelense) mais importantes do país. Entretanto, a impossibilidade por parte do contrabaixista Pedro Barreiros de conciliar a sua extensa agenda como professor com a agenda de concertos do próprio sexteto levou à sua substituição por Francisco Brito, outro dos jovens que constituem já uma certeza absoluta no nosso jazz.

 

O trompetista Tomás Pimentel, os saxofonistas Ricardo Toscano e Edgar Caramelo, o pianista Mário Laginha, o contrabaixista Francisco Brito e o baterista Mário Barreiros constituem, pois, o "renovado" Sexteto de Jazz de Lisboa, mais um plantel de honra que em 2016 subirá ao palco principal do Funchal Jazz Festival.

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